Neste sábado (27), o Tribunal Superior Eleitoral finaliza a semana de testes de segurança na urna eletrônica. Ao todo, 26 investigadores colocam em prática 29 planos de ataque aos equipamentos e sistemas para tentar encontrar fragilidades.
Os testes de segurança das urnas eletrônicas não contou com a presença das Forças Armadas.
Os militares se limitaram a enviar alguns observadores, mas não quiseram participar dos testes.
Segundo a CNN, o motivo da ausência das Forças Armadas, é que os militares não queriam dar aval a urna eletrônica pois a consideram vulnerável independentemente do resultado dos testes de segurança. Ainda de acordo com o veículo, a tendência, hoje, é que eles não deem aval à segurança da urna nas eleições em 2022, o que pode gerar uma crise caso algum candidato derrotado questione o resultado.
Segundo, o TSE o objetivo é descobrir possíveis vulnerabilidades na urna eletrônica a tempo de serem corrigidas para as Eleições 2022.