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A Polícia Federal (PF), assinou acordo de delação premiada, nesta segunda-feira (16), com o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral e enviou o material para a homologação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin.
Pelo acordo – que será mantido sob sigilo–, Cabral vai se comprometer a devolver R$ 380 milhões da propina recebida nos últimos anos.
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A delação, porém, só terá validade caso seja homologada pelo STF. Quando ela foi enviada ao Supremo, em novembro, Fachin pediu um parecer da PGR sobre o material.
A delação, no entanto, não foi muito bem aceita pelo Procurador-Geral da República, Augusto Aras, em sua manifestação, que chegou ao STF hoje, ele diz ser contrário ao acordo de delação, que já havia sido rejeitado pela força-tarefa da Lava Jato no Rio.
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O PGR alega também que o ex-governador pode ser considerado o líder da organização criminosa montada no governo e, nessas condições, não poderia se beneficiar de um acordo de colaboração.
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