Coronavírus

OMS defende volta às aulas e reabertura de escolas: “Não agravou pandemia”

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OMS, Unicef e Unesco apelam aos governos para que coloquem a abertura de escolas, e não bares e eventos de massa, como prioridade. Segundo as entidades, não existem evidências suficientes ainda para declarar que foi a reabertura de escolas que agravou a transmissão da covid-19 em uma comunidade, desde que as medidas de proteção e de saúde forem adotadas.

De acordo com o relatório publicado nesta segunda-feira (14), a suspensão de atividades presenciais só deve ser considerada pelos locais que não podem operar com segurança e não têm alternativas.

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O manual considera ainda que a retomada deve ser realizada com um plano detalhado de medidas preventivas, que inclui principalmente: distanciamento social, limitação do número de pessoas – com modificações de horários e revezamentos de turmas -, uso de máscaras, estratégias de ventilação adequadas, gestão de alunos e funcionários doentes. 

O objetivo do documento é ajudar a minimizar o risco de transmissão da Covid-19 e, ao mesmo tempo, garantir que as medidas de saúde pública e sociais relacionadas a pandemia integrem às escolas. 

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Segundo as intituições, a transmissão documentada entre crianças e funcionários em ambientes educacionais é limitada já que muitos locais fecharam as escolas neste período. Apesar disso, considera que, no geral, “a maioria das evidências de países que reabriram os centros educacionais, ou nunca os fecharam, sugerem que as escolas não foram associadas a aumentos na transmissão na comunidade”. 

Contudo, há o registro de casos excepcionais, como em Israel onde um grande surto escolar aconteceu 10 dias após a reabertura das escolas.

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A OMS, Unesco e Unicef salientam que a decisão sobre o fechamento total, parcial ou reabertura devem ser tomadas em com base no nível local de transmissão do coronavírus e a avaliação de risco loca

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