Coronavírus

Covaxin: Ministério da Saúde discute compra de vacina da Índia contra Covid-19

Nesta semana, o Ministério da Saúde de Eduardo Pazuello receberá representantes de desenvolvedoras do mundo todo de vacinas contra a Covid-19. Técnicos da pasta devem ouvir propostas sobre o fornecimento de imunizantes da Pfizer, Johnson & Johnson e do Instituto Gamaleya, que desenvolve a Sputnik V da Rússia.

Além destas empresas, o Ministério da Saúde informou nesta terça-feira, 17, que conversará com a empresa indiana Bharat Biotech, que deseja levar ao mercado a Covaxin.

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As reuniões começam a partir desta terça, 17. A primeira conversa será com a Pfizer. Não há compromisso firmado pelo governo para a compra destes imunizantes.

Segundo dados preliminares de estudos de “fase 3” das vacinas, o último antes de as empresas pedirem o aval para registro e comercialização da droga, os produtos da Pfizer, Johnson & Johnson e a Sputnik V têm mais de 90% de eficácia contra a covid-19. A Covaxin entrou recentemente em “fase 3” de estudos.

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Há testes em andamento no Brasil relacionadas às vacinas da Pfizer e Johnson & Johnson, entre outras. A Sputnik V e a Covaxin, porém, ainda não são avaliadas no País.

Em nota, o Ministério de Pazuello afirma que a ideia é conhecer, nas reuniões, “os resultados dos testes em andamento e as condições de compra, logística e armazenamento oferecidas pelo laboratório” e ainda afirma que a compra das vacinas deve ocorrer quando estudos comprovarem total segurança e eficácia do produto e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar o registro.

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“A pasta deve apresentar, em breve, o plano de imunização da população brasileira contra a covid-19”, diz o comunicado.

O ministério também afirma que a primeira remessa de vacinas deve estar disponível, no Brasil, no primeiro semestre de 2021 “e contemple inicialmente o grupo de risco da doença, que serão definidos pelos aspectos epidemiológicos, de eficácia e de segurança da vacina a ser utilizada”.

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