Embora Governo de São Paulo tenha confirmado o pedido e o governador paulista João Doria (PSDB) dito em entrevista coletiva que já “iniciou o pedido”, Anvisa negou nesta quinta-feira (07) que tenha recebido o pedido formal de submissão para uso emergencial da CoronaVac.
“Não houve submissão do pedido de uso emergencial pelo Instituto, mas sim a apresentação de informações gerais sobre os estudos de eficácia (…). Esta reunião [de pré-submissão] é feita antes do envio de pedido formal de qualquer laboratório para dar conhecimento prévio do projeto de vacina e otimizar os direcionamentos técnicos e legais”, afirmou a Anvisa.
No comunicado, a agência ainda disse que uma nova reunião será realizada com o Instituto Butantan para “prosseguir no detalhamento das informações e dados”.
A fase da pré-submissão é a última antes de a Anvisa liberar a possibilidade de laboratórios pedirem o uso emergencial de vacinas. De acordo com a agência, serão analisados novos documentos
“A análise formal da Anvisa começa a partir da chegada do processo com informações globais sobre a vacina”.