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Em quarto lugar no mundo entre os países que mais aplicam doses de vacinas Covid-19, o Brasil chega a esta quarta-feira (29) a mais uma importante marca. Desde o início da Campanha de Vacinação, o Governo Federal distribuiu mais de 290 milhões de doses de esperança aos brasileiros.
Com o avanço na vacinação, os registros de casos e óbitos pela doença seguem com tendência de queda nos últimos três meses.
Até o fim do mês de setembro, o Ministério da Saúde deve receber 64,2 milhões de doses de vacina conforme previsão de entregas pelos laboratórios. Segundo o ministro da Saúde substituto, Rodrigo Cruz, são mais de 500 milhões de doses encomendadas para este ano para chegarem ao braço dos brasileiros com esforço de União, Estados e municípios.
“O SUS só funciona se houver uma participação harmoniosa das três entidades: Governo Federal, estadual e municipal. Há um esforço constante do Ministério de seguir em diálogo com as secretarias de saúde. Temos contato próximo com as entidades representativas. É necessário que haja esse esforço conjunto. Só assim, juntos, concluiremos a campanha e derrotaremos o vírus”, conta Cruz.
Até o momento, das mais de 290 milhões de doses distribuídas pelo Ministério da Saúde, 234,6 milhões de doses foram aplicadas no braço dos brasileiros. No momento, 92% da população adulta recebeu a primeira dose e 55,6% estão com o esquema vacinal completo. O sucesso da campanha, inclusive, mostra resultados na imunização da população. Nos últimos três meses, o número de casos e óbitos no Brasil tem caído.
Com a conclusão do envio de doses suficientes para vacinar a população adulta com a primeira dose, o Ministério deu mais um passo na Campanha. Desde a pauta de distribuição de número 52, divulgada em 20 de setembro, estados e o Distrito Federal começaram a receber vacinas para reforçar a imunidade da população idosa e dos imunossuprimidos.
A necessidade de urgência da adequação do esquema vacinal nesses públicos, devido a seu elevado risco de complicações e óbitos por Covid-19. O reforço deve ser feito com a vacina da Pfizer. É importante ressaltar, ainda, que a orientação técnica é que os entes federativos iniciem a aplicação das doses de reforço e adicional depois que toda a população adulta esteja vacinada com a primeira dose.