O Governo Bolsonaro reservou R$ 4,5 bilhões para pagar dívidas do Brasil com organismos internacionais, como ONU e FAO. O Tesouro Nacional foi quem abriu o crédito suplementar. Em nota oficial divulgada ontem (26), o Ministério das Relações Exteriores comemorou a decisão.
“O Ministério das Relações Exteriores agradece ao Ministério da Economia e celebra a alocação de R$ 4,6 bilhões para o pagamento de contribuições a organismos internacionais e integralização junto a bancos de fomento”, disse o Itamaraty na nota.
O realocamento de recursos consta em portaria assinada pelo secretário do Tesouro, Julio Alexandre Menezes da Silva, publicada no Diário Oficial da União na sexta-feira (23).
O dinheiro vai pagar quase totalmente “débitos pendentes” do Brasil e que ameaçavam direito a voto em fóruns multilaterais.
