Gazeta Brasil - O que está acontecendo no Brasil e no Mundo agora.
Propaganda
  • Login
  • Registar
  • Assine Gazeta
  • Últimas
  • Política
  • Brasil
  • Economia
  • Mundo
  • Entretenimento
  • Loja
  • Login
  • Minha conta
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Gazeta Brasil - O que está acontecendo no Brasil e no Mundo agora.
  • Assine Gazeta
  • Últimas
  • Política
  • Brasil
  • Economia
  • Mundo
  • Entretenimento
  • Loja
  • Login
  • Minha conta
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Gazeta Brasil - O que está acontecendo no Brasil e no Mundo agora.
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Inicio Especiais Coronavírus

Cientistas identificam ‘irmã’ de Ômicron, que é mais difícil de rastrear

De Gazeta Brasil
dezembro 8, 2021
Dentro Coronavírus
VÍRUS - COVID

Foto: OPAS

Compartilhar via FacebookCompartilhar via TwitterSiga o Gazeta Brasil no Google News

Na noite de terça-feira (07), cientistas australianos divulgaram a descoberta de uma nova linhagem do coronavírus identificada como “irmã da variante Ômicron“. De acordo com eles, há sete casos relacionados a esta versão na África do Sul, Austrália e no Canadá.

O 1º paciente seria um homem sul-africano que viajou recentemente de Gauteng, na África do Sul, para Brisbane, na Austrália. Ele está isolado em um hotel com sintomas leves da infecção.

A BA.2 seria uma versão da Ômicron com características geneticamente diferentes da cepa encontrada pela primeira vez em novembro. Segundo resultados preliminares, apesar de as duas terem mutações semelhantes – o que pode indicar seu potencial de transmissibilidade maior do que a Delta –, a nova linhagem tem a ausência de uma característica genética que permite a distinção de outras variantes a partir de testes de PCR, ou seja, pode não ser identificada pelo exame.

Esta particularidade pode se tornar um problema para as autoridades de saúde, que buscam resultados rápidos para implementar medidas de controle à pandemia.

“Existem duas linhagens dentro da Ômicron, BA.1 e BA.2, que são bastante diferenciadas geneticamente”, assinala o professor François Balloux, diretor do University College London Genetics Institute, ao jornal The Guardian.

“As duas linhagens podem se comportar de maneira diferente”, completou.

Tags: cientistasCientistas Ômicron difícil rastreardifícilomicronrastrear
Postagem anterior

André Mendonça defende Michelle Bolsonaro: ‘Ali estava o espírito santo de Deus’

Próxima postagem

Supermercado Extra de São Paulo reembala e vende carnes e frios vencidos, diz ex-funcionário

Próxima postagem

Supermercado Extra de São Paulo reembala e vende carnes e frios vencidos, diz ex-funcionário

Propaganda
  • Minha conta
  • Expediente
  • Sobre Nós
  • Anuncie | Gazeta Brasil
  • Termos de uso
  • Política de Privacidade
  • Contato
  • Newslatter

© 2022 Todos os direitos reservadosGazeta Brasil

Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Assine Gazeta
  • Últimas
  • Política
  • Brasil
  • Economia
  • Mundo
  • Entretenimento
  • Loja
  • Login
  • Minha conta

© 2022 Todos os direitos reservadosGazeta Brasil

Bem vindo de volta!

Faça login na conta

Senha esquecida? Inscrever-se

Criar nova conta!

Preencha o formulário para se registrar

Todos os campos são necessários Conecte-se

Recupere sua senha

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conecte-se
Usamos cookies para garantir que oferecemos a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a navegar neste site, assumiremos que está de acordo com isso.Política de privacidade.