A ausência de Lionel Messi na convocação da seleção argentina para os próximos jogos das Eliminatórias para a Copa do Mundo não surpreendeu totalmente, considerando o recente histórico de lesões do astro. Embora o atacante de 37 anos estivesse previsto para retornar aos campos após a lesão ligamentar no tornozelo direito que o afastou da final da Copa dos EUA, a decisão de Lionel Scaloni foi pela cautela.
Com a equipe argentina se preparando para enfrentar o Chile em 5 de setembro, no estádio Monumental, e a Colômbia em Bogotá, cinco dias depois, o técnico Scaloni optou por não incluir Messi entre os 28 convocados. A decisão visa garantir que o jogador se recupere plenamente antes de retornar ao time, evitando qualquer risco de uma nova lesão.
Recentemente, Messi compartilhou uma foto com sua esposa, Antonela Roccuzzo, no Chase Stadium, mostrando que, embora seu tornozelo ainda esteja ligeiramente inchado, não apresenta mais hematomas visíveis ou o uso de uma bota ortopédica. Gerardo Martino, treinador do Inter Miami, confirmou que Messi está progredindo bem em sua recuperação. “Leo está bem, melhorando a cada dia. Continua no ginásio e está dentro dos prazos que esperávamos”, afirmou Martino em coletiva de imprensa.
O Inter Miami, equipe de Messi, enfrentará o Cincinnati neste sábado, e o argentino assistirá ao jogo das arquibancadas. A data de 31 de agosto, quando o time visita o Chicago Fire, está sendo observada como uma possível data para seu retorno aos campos. No entanto, conforme apurado por Infobae, mesmo que Messi retorne no final de agosto, ele não seria reincorporado à seleção para a próxima rodada de eliminatórias.
A previsão é que Messi possa voltar a vestir a camisa da Seleção Argentina na janela de outubro, quando a equipe enfrentará Venezuela como visitante e Bolívia como mandante.
