Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão. Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]
O São Paulo viu uma virada dramática do Palmeiras neste domingo (5), no Morumbi, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro, e perdeu por 3 a 2, mesmo saindo na frente com gols de Luciano e Tapia. O alviverde marcou todos os gols no segundo tempo, com Vitor Roque, Flaco López e Sosa, e aproveitou um lance polêmico para virar o placar. (Vídeo no final da matéria)
Após a partida, Carlos Belmonte, diretor do São Paulo, criticou duramente a arbitragem de Ramon Abatti Abel e o uso do VAR. O ponto central das reclamações foi um possível pênalti cometido por Allan em Tapia, quando o Tricolor vencia por 2 a 0. O árbitro não marcou a infração, e o VAR não recomendou revisão.
“O Ilbert Estevam da Silva não veio hoje. O cara que comandava o VAR, eu acho que faltou. Quero saber da CBF se ele faltou. Não é possível. O pênalti que ele não deu no Tapia, quando estava 2 a 0, é inacreditável o VAR não chamar”, afirmou Belmonte.
O diretor também citou outra situação: a entrada de Andreas, que passou por cima da bola e acertou a canela de Marcos Antônio. Para Belmonte, a conduta do árbitro e do VAR foi injustificável. “Agora, o pênalti quando o jogo tava 2 a 0, em cima do Tapia, que o VAR não chamou, é uma das coisas mais inacreditáveis que já vi do VAR no futebol brasileiro. Eu quero entender por que o Rigoni foi expulso contra o Fortaleza, e hoje o Andreas, curiosamente, não. Onde está o VAR, que interfere em todo momento quando não é para interferir? Quando é para interferir, não interfere. Vocês me desculpem, mas o VAR, no Brasil, é uma vergonha”, concluiu.
Após o lance polêmico, o Palmeiras reagiu, virou o jogo e conquistou os três pontos, aumentando a polêmica sobre o papel da arbitragem e do VAR no Campeonato Brasileiro. A diretoria do São Paulo já anunciou que levará o caso à CBF.
Ver essa foto no Instagram