Justiça

CNJ abre processo contra Marcelo Bretas, juiz da Lava Jato do Rio de Janeiro

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Na semana passada, o corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luis Felipe Salomão, instaurou uma investigação para apurar se o juiz Marcelo Bretas cometeu “faltas disciplinares” em sua atuação como magistrado da Lava Jato no Rio de Janeiro.

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A medida de Salomão foi tomada a partir de informações da delação premiada do advogado José Antônio Fichtner, compartilhadas em setembro com o CNJ pelo ministro do STF, Gilmar Mendes.

Decisão também teve como base uma correição realizada no mês passado pelo CNJ.

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Na delação, Fichtner narra “indício de práticas de exploração de prestígio e/ou corrupção passiva” com Bretas.

O advogado relata casos em que o advogado Nythalmar Filho usa de “tráfico de influência e acesso privilegiado” aos autos de vários processos sob responsabilidade do juiz.

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Salomão também determinou que Bretas seja intimado a depor até o fim deste ano.

Porém, Fichtner procurou o Ministério Público recentemente para retirar todas as acusações contra os métodos de investigação dos procuradores da Lava Jato e contra Bretas.

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