Justiça

Justiça concede liberdade condicional ao goleiro Bruno

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Na última quinta-feira (12), a Justiça do Rio de Janeiro concedeu liberdade condicional ao goleiro Bruno Fernandes, condenado a uma pena de 22 anos, em 2013, pela morte de Eliza Samudio.  A decisão é da juíza Ana Paula Abreu Filgueiras, da Vara de Execuções Penais.

 

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O pedido tinha sido feito pelo advogado Luiz Gregório, que representa Bruno. Ele cumpre pena em regime semiaberto domiciliar desde julho de 2019.

Eliza desapareceu em 2010, aos 25 anos, e foi considerada morta pela Justiça. Na época, o goleiro jogava no Flamengo.

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Em março de 2013, Bruno Fernandes foi condenado a 22 anos e 3 meses de prisão pelo sequestro, assassinato e ocultação do cadáver de Eliza Samudio. Em 2017, a Justiça reduziu a pena dele para 20 anos e 9 meses de detenção, após o crime de ocultação de cadáver prescrever. Em 2019, o esportista recebeu autorização judicial para ir ao regime semiaberto e deixou a prisão.

Com a nova decisão, o ex-atleta não possui mais qualquer restrição de horário para estar fora de casa, e fica obrigado apenas a se apresentar de três em três meses em alguma das unidades do Patronato Margarino Torres, da Secretaria de Administração Penitenciária do Rio.

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