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A Justiça suspendeu Processo Administrativo Disciplinar aberto pela Polícia Federal (PF) para investigar o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais, Willy Hauffe Neto. A decisão é do juiz da 5.ª Vara Federal de Brasília, Ricardo de Souza Cruz, da 5.ª Vara Federal de Brasília, que considerou “indevida” a instauração do PAD.
Em outubro deste ano, Neto criticou a ausência de “qualquer análise pericial” em imagens gravadas no Aeroporto de Roma no episódio sobre agressões que teriam sido sofridas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Alexandre de Moraes foi alvo de hostilidades no aeroporto da capital italiana em julho passado. O empresário Roberto Mantovani Filho, acompanhado da mulher e do genro, teria se envolvido em um atrito com o ministro. O filho de Moraes teria sido agredido no rosto.
Após meses de espera, o vídeo italiano foi enviado pelas autoridades do país ao Ministério da Justiça brasileiro.
Na Polícia Federal, um agente fez uma análise das imagens, o que provocou reação dos peritos criminais federais.
Eles alegam que é deles a atribuição para periciar documentos.