Justiça

Parte da investigação sobre bomba perto do aeroporto de Brasília deve tramitar no STF, decide Alexandre de Moraes

Foto: Nelson Jr./SCO/STF

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

Na quarta-feira (29), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, decidiu que deve tramitar na Corte parte da investigação sobre a bomba colocada em caminhão de combustível próximo ao Aeroporto de Brasília, no final de 2022.

Segundo a acusação apresentada pelo Ministério Público do Distrito Federal (MP-DFT), a ação envolveu a participação de George Washington de Oliveira Sousa, Alan Diego dos Santos Rodrigues e Wellington Macedo de Souza.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Alexandre de Moraes considerou que há ligações entre o caso, no que diz respeito a supostos crimes contra o Estado Democrático de Direito, e outros inquéritos que tramitam no STF.

De acordo com a decisão do magistrado, o procedimento ficará sob a supervisão do STF, que terá a competência para processar e julgar o caso.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Alexandre de Moraes deu prazo de 30 dias para diligências da Polícia Federal (PF).

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) analisou parte do processo referente ao explosivo encontrado próximo ao Aeroporto de Brasília. Os acusados foram condenados por crimes de incêndio e por expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

George Washington recebeu uma pena adicional por porte ilegal de arma de fogo. Ele e Alan Diego foram julgados em primeira e segunda instâncias, com Washington sendo condenado a 9 anos e 8 meses de prisão, enquanto Alan Diego foi sentenciado a 5 anos. Recentemente, George Washington obteve a progressão de regime.

Outro envolvido, Wellington Macedo, foi condenado em primeira instância a 6 anos de prisão, mas seu recurso ainda está em tramitação na segunda instância.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO
CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile