O contrato de R$ 14,717 milhões com o Fundo Amazônia, programa bancado com recursos doados pela Alemanha e Noruega, foi firmado em junho de 2014 pelo Ibama, que necessita de recursos financeiros para as operações de seu Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo). Com validade de 74 meses, acordo só acaba em agosto de 2020 e segue valendo mesmo após o críticas do Presidente, Jair Bolsonaro, contra os europeus.
Até dezembro do ano passado, R$ 11,721 milhões já tinham sido gastos pelo Ibama, o equivalente a 80% do valor recebido. Restam, portanto, R$ 3 milhões para bancarem as ações do órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA). Os combates em 2019, segundo o plano desenhado com dinheiro dos europeus, prevê a utilização de 12 caminhonetes adaptadas e dois caminhões adaptados tipo F4000, já licitados e em fase de fabricação.