De acordo com o “The Times”, em dezembro de 2019 laboratórios chineses estavam estudando um vírus patogênico altamente transmissível. Contudo, foram ordenados a pararem os testes, destruir amostras e censurar informações sobre a doença.
Ainda de acordo com o jornal britânico, um oficial regional de saúde de Wuhan, centro da pandemia, pediu que os conteúdos e informações sobre o vírus fossem deixados de lado e totalmente destruídos. Três semanas depois a China viria a sofrer as consequências de tal ato.
Conforme informações publicadas pleo jornal chinês Caixin Global, o governo da China fez de tudo para abafar informações sobre o coronavírus.
O doutor Li Wenliang, oftalmologista do Hospital Central de Wuhan, começou a suspeitar do retorno da antiga epidemia do SARS, ao examiner os primeiros casos de pacientes do coronavírus.
Doutor Li, e outros médicos deste hospital, foram chamados pelo governo e pressionados a pararem de espalhar rumores sobre o possível retorno do SARS. Mas, eles não cederam a pressão do governo e logo começaram a alertar os cidadãos de Wuhan sobre possível contágio.
Um funcionário do hospital proibiu outros colegas de discutirem sobre a nova epidemia, monitorando, até mesmo, digitalmente, o que conversavam.
Uma semana depois, uma enfermeira foi contagiada com o novo coronavírus e dias depois, três médicos morreriam e a epidemia se tornara a pandemia que, hoje se alastrou pelo mundo, matando milhares de pessoas. Tudo por negligência do ditador Xi Jinping.