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Um líder mundial que afirmou que vodka e saunas poderiam manter a Covid-19 à distância e inclusive chegou a se recusar a cancelar grandes eventos esportivos confirmou que testou positivo para o vírus.
O presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, já foi alvo de críticas após se recusar a ser preso e continuar jogando hóquei no gelo à medida que a doença se espalhava pelo mundo.
O ditador também afirmou que beber 50 ml de vodka por dia protegeria as pessoas do vírus. Lukashenko já se gabou que ninguém morreria de coronavírus na Bielorrússia.
Atualmente, no país o número de mortes pela doença é de 538.
Ele havia dito aos cidadãos em abril que não havia o porque se preocupar com a pandemia: “Eles nem deveriam se preocupar. […] Ninguém vai morrer de coronavírus em nosso país. Estou dizendo isso em público. […] Esta é minha firme convicção, julgando pela análise não apenas dos anos anteriores.”
O presidente chegou a afirmar que com base nas experiências de outros países ele saberia como o governo da Bielorrússia iria trabalhar contra a doença.
“Já temos a experiência deste ano e, a partir de nossa experiência chinesa, americana e europeia – de como esta doença está ocorrendo – vemos como devemos trabalhar.”
Ele também chegou a destacar que se as pessoas mantivessem pensamentos positivos não contrairiam a doença.
“Portanto, faremos o possível para lutar por todas as pessoas. Se uma pessoa permanecer positiva, será saudável”. afirmou
Em relação aos grandes eventos esportivos, ele afirmou que “o esporte é o melhor remédio antivírus”.
Lukashenko também recomendou que as pessoas visitassem saunas regularmente.
Críticos o acusaram de colocar a população em perigo.
Segundo a Agência Telegráfica da Bielorrússia, Lukashenko disse: “Não estamos cancelando nada. Vamos sediar todos os eventos que planejamos … Deixe Deus nos proteger do coronavírus”.