“Vimos o Partido Comunista Chinês investir em países, e tudo parece ótimo na fachada e depois desmorona quando os custos políticos conectados a isso se tornam claros”, disse Pompeo.
Seus comentários vieram depois de uma série de descobertas de jazidas de petróleo no litoral do Suriname, cujos laços comerciais com a China cresceram no governo do presidente anterior, Desi Bouterse, autocrata militar responsável por um colapso econômico que tentou se reeleger e perdeu para Santokhi no início do ano.
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A China fez empréstimos e investimentos de grande porte na América Latina, rica em recursos, durante a expansão de décadas das commodities que praticamente chegou ao fim em 2014. O governo Trump tem tentado ressaltar as dívidas pesadas e a deterioração econômica que estas relações deixaram para parceiros comerciais próximos da China, como Venezuela e Equador.
Em seu comunicado, a embaixada chinesa de Paramaribo disse: “Qualquer tentativa de plantar discórdia entre a China e o Suriname está fadada ao fracasso.”
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“Aconselhamos o senhor Pompeo a respeitar os fatos e a verdade, a abandonar a arrogância e o preconceito, a parar de difamar e espalhar rumores sobre a China”, disse a embaixada.
Na quinta-feira, Santokhi disse aos repórteres que o relacionamento do Suriname com a China não foi um tema de conversa em sua reunião com Pompeo.
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“Não é uma questão de fazer escolhas”, disse.
*Reuters
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