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Venezuela tem inflação acumulada até agosto de 1.079,67%, diz parlamento

A Venezuela atravessa a pior crise de sua história moderna, com hiperinflação e escassez pontual de alguns produtos, que provocaram o êxodo de mais de 5 milhões de cidadãos, segundo dados coletados pela Organização das Nações Unidas

A Venezuela acumulou, até agosto deste ano, uma inflação de 1.079,67%, segundo dados publicados nesta quarta-feira pela Assembleia Nacional (AN), que representam índice muito superior ao do último relatório do Banco Central local, que apontava para, até julho, alta de preços de 491,9%.

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Ainda segundo o parlamento, de maioria oposicionista ao governo de Nicolás Maduro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, a inflação é de 3.078%.

“O que mantém o país na mesma dinâmica de hiperinflação dos últimos 35 meses consecutivos”, aponta nota divulgada pela assessoria de imprensa da Assembleia Nacional.

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Os dados foram apresentados pela Comissão de Finanças do parlamento venezuelano e indicam, apenas em agosto, para uma alta de preços de 25,04%. Em julho, o índice foi de 55,05%, segundo a mesma fonte.

De acordo com o deputado Ricardo Aponte, membro da Comissão de Finanças, apenas em agosto, os produtos de vestuário e calçados subiram 43,23%; os bens e serviços em 42,51%; e os custos com saúde aumentaram em 28,14%.

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O Banco Central, após meses sem divulgar os dados de inflação, anunciou que em junho o índice foi de 25,1%, e em julho de 19,6%.

A Venezuela atravessa a pior crise de sua história moderna, com hiperinflação, escassez pontual de alguns produtos, que provocaram o êxodo de mais de 5 milhões de cidadãos, segundo dados coletados pela Organização das Nações Unidas.

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O governo de Nicolás Maduro aponta para uma “guerra econômica” provocada pela oposição, que, por sua vez, acusa o regime de ser responsável pela crise./EFE

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