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O The Intercept americano rebateu às acusações do jornalista Glenn Greenwald após ele anunciar demissão nesta quinta-feira (29), e acusar o veículo de “censura”. No texto publicado, o veículo afirma que Glenn não aceitava a colaboração de ninguém e definia como “corrupta” qualquer pessoa que discordava de seus posicionamentos.
O site alegou ainda que
“A narrativa que Glenn apresenta sobre sua saída está repleta de distorções e imprecisões — todas destinadas a fazê-lo parecer uma vítima, em vez de uma pessoa adulta fazendo birra. Levaria muito tempo para apontá-los todos aqui, mas pretendemos corrigir o registro a tempo (..) Desviou-se de suas raízes jornalísticas”, disse o site.
O The Intercept afirma ainda que Glenn se dedicará a algo em que tentará posar de “último verdadeiro guardião do jornalismo investigativo e denunciar seus colegas e amigos de longa data como agentes partidários.”
Quanto as acusações de ter sido censurado após um artigo com críticas a Joe Biden, candidato à presidência dos Estados Unidos, não ter sido publicado, o veículo rebateu:
“Uma breve olhada nas histórias que o Intercept publicou sobre Biden será suficiente para refutar essas afirmações”, diz a equipe o site. “[Glenn] tentava reciclar as afirmações duvidosas de uma campanha política — a campanha Trump — e lavá-las como jornalismo”, pontuou o The Intercept americano.