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A Rússia lançou uma onda de novos ataques com mísseis e drones contra a Ucrânia nesta quinta-feira (26), matando pelo menos uma pessoa na capital Kiev e visando a já danificada infraestrutura de energia do país nas cidades do sul e centro. As greves forçaram as autoridades a desligar a eletricidade em algumas regiões para lidar com a capacidade reduzida.
As sirenes de ataque aéreo soando em todo o país, anunciando o último ataque, ocorreram quando a Rússia reagiu a uma decisão histórica do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de fornecer à Ucrânia os modernos e poderosos tanques de batalha M1 Abrams.
Embora os 31 tanques americanos não cheguem aos campos de batalha do leste da Ucrânia por meses, dada a necessidade de treinar e equipar as forças ucranianas para usar o hardware avançado, o compromisso de Biden veio com uma promessa semelhante da Alemanha de enviar o Leopard 2 tanques para a Ucrânia – e para permitir que outras nações europeias enviem Leopardos de fabricação alemã de seus estoques.
Centenas de tanques Leopard estão estacionados em bases militares em toda a Europa e podem ser entregues à Ucrânia em um prazo menor do que o Abrams.
Tanto os Estados Unidos quanto a Alemanha disseram que o objetivo é dar às forças ucranianas dezenas de tanques, provavelmente cerca de 100, para permitir que eles atravessem as linhas de frente russas e retomem o território ocupado.
A questão é se os tanques podem ser implantados a tempo de ajudar o país a evitar uma nova ofensiva russa prevista para as próximas semanas ou meses – ou para liderar o ataque em uma contra-ofensiva ucraniana contra Moscou.
A Rússia afirmou que viu a promessa de entrega de tanques ocidentais à Ucrânia como uma prova do envolvimento direto e crescente dos EUA e da Europa no conflito russo-ucraniano.