Macron encurtou uma viagem a Bruxelas e convocou uma reunião de crise no Palácio do Eliseu para discutir medidas destinadas a acalmar as tensões que viram carros incendiados, saques e confrontos violentos entre manifestantes e policiais.
Os protestos se espalharam de Paris para várias cidades francesas fora da capital, incluindo Marselha, Lyon e Toulouse, desde a morte de um menino de 17 anos identificado apenas como Nahel M., que foi baleado por um policial que fugiu de uma blitz.
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“As plataformas de mídia social desempenham um papel significativo nos eventos dos últimos dias”, disse o francês em comentários televisionados de uma reunião de emergência do governo.
Citando o TikTok e o Snapchat, Macron também disse que as redes sociais ajudam os manifestantes a se organizarem, mas também contribuíram para “imitar” o comportamento de alguns jovens, que repetiram o que viram online e perderam a noção da realidade.
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Ele também afirmou que o governo francês trabalhará com as redes sociais para retirar “os tipos de conteúdo mais sensíveis” e está pedindo às empresas de mídia social que divulguem às autoridades francesas as identidades “daqueles que usam essas redes sociais para pedir desordem e promover a violência”.