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O presidente russo, Vladimir Putin, assinou um decreto na sexta-feira exigindo que todos os mercenários da Wagner jurassem lealdade à Rússia. A medida vem logo após a suposta morte do chefe do grupo, Yevgeny Prigozhin, em um acidente de avião.
O Grupo Wagner é uma empresa militar privada russa envolvida em conflitos em todo o mundo, incluindo a Síria e a Ucrânia. A morte de Prigozhin, que era considerado um aliado próximo de Putin, levantou questões sobre o futuro do grupo.
O decreto de Putin exige que todos os mercenários da Wagner sejam cidadãos russos e que obedeçam às leis russas. Também proíbe os mercenários de participar de conflitos armados sem a autorização do governo russo.
A medida é vista como uma tentativa de Putin de controlar o Grupo Wagner e evitar que o grupo seja usado para atividades ilegais.
O Kremlin negou qualquer envolvimento na morte de Prigozhin. Investigadores russos disseram que ainda estão investigando o acidente.
O líder bielorrusso, Alexander Lukashenko, disse que não deu nenhuma garantia de segurança a Prigozhin após o motim de Wagner na Rússia, mas acrescentou que Putin não estava por trás da queda do avião.