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Israel não assume responsabilidade pelo ataque que matou número 2 do Hamas no Líbano

Foto: Reprodução

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Em entrevista à MSNBC, o conselheiro sênior do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, Mark Regev, disse que “Israel não assumiu a responsabilidade pelo ataque” que matou o número 2 do grupo terrorista palestino Hamas, Saleh al-Arouri.

“Mas quem o fez deve deixar claro que não se tratou de um ataque ao Estado libanês. Não foi um ataque nem mesmo ao Hezbollah ”, afirmou o conselheiro.

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Ao mesmo tempo, Danny Danon, ex-embaixador israelense nas Nações Unidas, fez elogios às agências de segurança de Israel pelo  “assassinato” de Arouri.

O  bombardeio atingiu um escritório do Hamas em Beirute, no Líbano, resultando em 11 feridos e 6 mortos na terça (02).

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Al-Arouri, vice de Ismail Haniyeh desde 2017, era também responsável pelas operações na Cisjordânia, território ocupado por Israel desde 1967. Ele era cofundador das Brigadas Izzedine Al-Qassam, a ala militar do Hamas.

O Hamas afirmou que o assassinato de al-Arouri não irá deter a “resistência”. Ezzat al Rishq, membro político do Hamas, salientou que os ataques do “ocupante sionista” contra líderes palestinos não quebrarão a resistência do povo.

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“Os assassinatos covardes cometidos pelo ocupante sionista contra os líderes e símbolos do nosso povo palestino dentro e fora da Palestina não vão conseguir quebrar nem a vontade nem a resiliência do nosso povo, nem entorpecer a continuação de sua corajosa resistência”, declarou, por meio de nota, Ezzat al Rishq, membro do escritório político do Hamas .

Aliados do Hamas, o grupo terrorista libanês Hezbollah, apoiado pelo Irã,  afirmou que a morte do número 2 do Hamas “não ficará impune”.

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“Nós, o Hezbollah, afirmamos que este crime não ficará sem resposta nem impune”, afirmou o grupo libanês em um comunicado.

“Consideramos que o crime de assassinar o xeque Saleh al Arouri […] no coração do subúrbio sul de Beirute é um grave ataque contra o Líbano […] e um acontecimento perigoso no curso da guerra”, diz o grupo no comunicado.

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O Exército de Israel afirmou que está preparado para “qualquer cenário” de enfrentamento após a morte de al Arouri.

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