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Militares de Israel disfarçados de mulheres e profissionais de saúde invadiram o hospital Ibn Sina, em Jenin, na Cisjordânia, resultando na morte de três terroristas palestinos nesta terça-feira (30).
O Ministério da Saúde do grupo terrorista palestino Hamas condenou o ataque israelense e criticou a utilização do espaço como esconderijo pelos militantes.
O incidente não envolveu troca de tiros, indicando uma execução bem planejada e executada.
Os terroristas eliminados planejavam, de acordo com Israel, ataques semelhantes ao Massacre de 7 de outubro.
Muhammad Jalamneh e os irmãos Muhammad e Basel Ghazawi, mortos na ação, já realizaram ataques contra tropas israelenses e eram procurados pelas Forças de Defesa de Isreal.
De acordo com Israel, o Hamas utiliza um padrão de operação “consistente e sistemático” na utilização de hospitais para fins terroristas.
Além disso, o Hamas e a Jihad Islâmica Palestina utilizam hospitais em Gaza, incluindo o Al-Shifa, para esconder túneis abaixo deles.