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Duas professoras, que são melhores amigas e estavam envolvidas em múltiplas celebrações de casamento uma da outra, estão enfrentando acusações graves por conduta sexual inapropriada com alunos do sexo masculino enquanto trabalhavam para o distrito escolar de Calhoun, na Geórgia (EUA). A informação é do jornal New York Post.
Railey Greeson e Brooklyn Shuler foram formalmente acusadas nesta quinta-feira (04) de manter relações sexuais com alunos durante um período que se estendeu de outubro de 2021 a janeiro de 2022, de acordo com documentos obtidos pelo 11Alive.
De acordo com as acusações, Greeson é acusada de envolvimento sexual com dois estudantes diferentes entre 29 de outubro de 2021 e 3 de janeiro de 2022, enquanto Shuler enfrenta acusações relacionadas a um aluno no mesmo período.
Ambas as mulheres foram acusadas de conduta sexual imprópria por um funcionário ou agente público de primeiro grau. A acusação alega que elas deveriam razoavelmente saber que os menores eram alunos do distrito escolar, embora as idades dos alunos e as escolas que frequentavam não tenham sido especificadas.
Embora não esteja claro se eram professores ativos ou funcionários em outro cargo, relatos indicam que são ex-funcionárias. Shuler foi listada como educadora de nível 4 em dezembro de 2022 pelo site da Comissão de Padrões Profissionais da Geórgia, enquanto Greeson é registrada com certificação em pré-serviço pelo The Gazette.
O relacionamento próximo das acusadas é evidente em suas participações como damas de honra nos casamentos uma da outra, mesmo após as alegações de envolvimento sexual com estudantes, como registrado nos registros de casamento de ambas.
Greeson, formada pela Calhoun High School em 2019, continuou seus estudos na Kennesaw State, onde se espera sua graduação em 2023, conforme informações de seu perfil online. Shuler, por sua vez, parece ter se separado de seu marido, conforme relatos do Daily Mail.
Ambas foram presas e posteriormente liberadas sob fiança da Cadeia do Condado de Gordon. Se condenadas, enfrentam pena máxima de até 25 anos de prisão ou multa de até US$ 100.000.