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Israel abre passagem humanitária para Gaza

Foto: Reprodução/Redes sociais

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Israel abriu nesta terça-feira (12) um novo ponto de passagem de ajuda humanitária para a Faixa de Gaza, ao fim do prazo estipulado pelos Estados Unidos para o aumento da assistência aos palestinos, conforme anunciou o Exército em comunicado conjunto com o Cogat, órgão israelense responsável pelos assuntos civis nos territórios palestinos.

No comunicado, foi informado que a passagem de Kissoufim agora está aberta aos caminhões de ajuda humanitária, como parte do compromisso de Israel em aumentar o volume e as rotas de assistência à Gaza.

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Em carta de 13 de outubro, os Estados Unidos fizeram uma série de exigências ao governo israelense, pedindo a ampliação do acesso humanitário, além de dar 30 dias para que Israel respondesse. Washington alertou que, em caso de resposta negativa, poderia suspender parte da assistência militar a Israel.

Na correspondência, assinada pelos secretários de Estado, Antony Blinken, e de Defesa, Lloyd Austin, os EUA destacaram a necessidade de que Israel permita a entrada de até 350 caminhões diários com ajuda, além da abertura de um quinto ponto de acesso a Gaza e a limitação das ordens de evacuação ao essencial.

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Oito organizações internacionais de ajuda humanitária acusaram Israel de não atender totalmente às exigências americanas para a ampliação do acesso a Gaza.

Em relatório, elencaram 19 medidas solicitadas pelos EUA, das quais 15 ainda não foram plenamente cumpridas.

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O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Matthew Miller, havia antecipado na última quinta-feira (07) que Israel abriria, nos dias seguintes, a passagem de Kissoufim, uma necessidade urgente para os moradores da região.

A atual guerra em Gaza começou após o ataque terrorista do grupo terrorista palestino Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023, resultando na morte de cerca de 1.200 pessoas, segundo dados oficiais. Em retaliação, Israel lançou uma ofensiva em Gaza.

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O Hamas governa a Faixa de Gaza desde 2007, e o conflito se estendeu ao Líbano devido ao apoio do Hezbollah, grupo terrorista libanês, ao Hamas em ataques contra Israel.

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