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Christian de Castro presidente afastado da Agência Nacional de Cinema (Ancine), apresentou no final da tarde da última quarta-feira (14) sua carta de renúncia do cargo na agência.
O documento foi direcionado ao presidente Jair Bolsonaro (Aliança Pelo Brasil) e ao ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, responsável pela área cultural desde a semana passada.
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“Nestes dois anos de mandato, quase integralmente exercendo a presidência da agência, cumpri o meu dever e o compromisso assumido em minha sabatina de trabalhar incessantemente pelo desenvolvimento do mercado audiovisual brasileiro. (…) Sou um técnico. Não pertenço a grupos políticos. Nunca tive o desejo ou a ambição de ocupar cargos públicos ou políticos”, diz Christian na carta.
Afastado do comando da Ancine desde o dia 30 de agosto, Christian foi acusado de repassar a um sócio dados sigilosos da agência. Ele e outros três servidores da Ancine foram afastados por determinação da 5ª Vara Federal Criminal do Rio.
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O Ministério Público Federal (MPF) também o acusa de falsidade ideológica e estelionato, por prestar declaração falsa sobre vínculos societários à Ancine e à Comissão de Ética Pública da Presidência da República.
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