De acordo com dados do Portal da Transparência do governo, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) aumentou em 120% seus gastos com contratos sigilosos em 2019, em relação ao ano de 2018.
Nesse tipo de contratação, prevista na legislação em casos nos quais a publicação de nomes pode ser lesiva “à segurança da sociedade e do estado”, somente os valores, datas e órgãos contratantes são disponibilizadas pelo portal.
A Agência assinou, no total, 35 contratos classificados como sigilosos.
Atualmente, a Abin é chefiada pelo delegado da Polícia Federal Alexandre Ramagem.