O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, encaminhou para seu colega de Corte, o ministro Edson Fachin, decidir, em fevereiro, sobre a progressão de pena do ex-ministro Geddel Vieira Lima.
A progressão de regime estava prevista para março, mas o benefício também leva em conta se ele teve bom comportamento – isso será avaliado pela Vara de Execuções Penais. Há relatos de punições a Geddel na prisão.
Condenado a 14 anos e 10 meses de prisão por lavagem de dinheiro e associação criminosa no bunker de R$ 51 milhões, Geddel Vieira Lima pediu ao STF sua progressão de regime prisional, passando do fechado para o semiaberto. Dias Toffoli decidiu deixar o caso para o relator, Edson Fachin.