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O secretário de Comunicação da Presidência (Secom), Fabio Wajngarten, divulgou uma nota nesta terça-feira (29), para dizer que o inquérito aberto a pedido do Ministério Público Federal (MPF) é uma “oportunidade para eu provar que não cometi qualquer irregularidade”.
O objetivo do inquérito é apurar práticas de corrupção passiva, peculato e advocacia administrativa por suspeita de ter favorecido seus clientes no rateio das verbas publicitárias do governo.
“Não há qualquer relação entre a liberação de verbas publicitárias do governo e os contratos da minha empresa – da qual me afastei conforme a legislação determina – anteriores à minha nomeação para o cargo, como pode ser atestado em cartório”, afirmou.
Ele disse que teses que extrapolem essa interpretação é notória perseguição. Ele afirma que o jornal Folha S.Paulo, que revelou o caso, não aceita a nova diretriz da Secom:
“O que esse jornal tenta é me imputar a pecha de “criminoso”, o que não conseguirá! Tenho um nome a zelar, um trabalho de mais de 20 anos no mercado, o seu respeito e reconhecimento”.
Ele finaliza dizendo que vai defender sua reputação:
“Não aceito e não aceitarei essa infame agressão à minha reputação pessoal e profissional. Lutarei e denunciarei essa covardia. A verdade prevalecerá!”.