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O empresário Alessander Monaco Ferreira, ligado ao MBL e preso hoje em operação sobre suposta lavagem de dinheiro envolvendo o movimento, trabalhou durante um ano no governo de São Paulo, durante a gestão do tucano João Doria.
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Monaco foi comissionado da Imprensa Oficial de São Paulo de fevereiro do ano passado a janeiro deste ano, com salário de R$ 17,3 mil. Ele é investigado pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP) por lavagem de dinheiro em inquérito que apura movimentações financeiras suspeitas ligadas ao MBL. O grupo nega envolvimento com Ferreira.
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De acordo com o MP-SP, Alessander Ferreira “solicitou emprego e foi contratado pelo governo do estado de SP”. Ele também é acusado de abrir duas empresas de fachada e de fazer doações ao MBL pelo Google Pagamentos, para dissimular a origem do dinheiro.
Ele ficou lotado num departamento chamado Comissão de Avaliação de Documentos e Acesso da Imprensa Oficial (Cada). Segundo a Imprensa Oficial paulista, Ferreira trabalhou em projetos de arquivamento e classificação de documentos e guarda digital de dados.
Para o MP, ele tinha um cargo cuja função é eliminar documentos públicos.