De acordo com documentos que estão anexados às prestações de contas presidenciais do PT, do MDB, e do PSL junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi descoberto que o disparo de mensagens em massa por meio de aplicativos como WhatsApp ou impulsionamento de conteúdo nas redes sociais não foram os fatores que determinaram o resultado das eleições de 2018. Nem mesmo durante as disputas majoritárias (como presidente ou governador), e nem em disputas proporcionais (como: Câmara, Assembleias Legislativas ou Senado).
Pelo menos quatro empresas estão sendo investigadas pelo TSE por aceitarem a encomenda de disparos em massa no Whatsapp feitas por 19 candidatos. Dentre as empresas que estão sendo acusadas de cometer fraude eleitoral, apenas sete de seus “clientes” conseguiram ser eleitos. As empresas alvo das ações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), estão sendo julgadas por ter efetuado os disparos ilegais de mensagens em massa na época das eleições presidenciais de 2018.
Nos documentos anexados junto as prestações de contas dos candidatos revelam que o disparo de WhatsApp em massa não tem o poder de decidir uma eleição