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Ao arquivar as investigações abertas com base na delação de Cabral, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, beneficiou ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Tribunal de Contas da União (TCU), desembargadores, deputados, senadores e um ex-procurador-geral do Rio de Janeiro (RJ).
Segundo a revista Crusoé, entre os citados nos anexos da delação do ex-governador do Rio de Janeiro e que não serão mais investigados estão Aécio Neves, Renan Calheiros, Jader Barbalho, Eduardo Paes, Gilberto Kassab, Paulinho da Força, os ministros do TCU Vital do Rêgo, Aroldo Cedraz e Bruno Dantas e o atual presidente do STJ, Humberto Martins.
Ainda do STJ foram citados Napoleão Nunes e Cesar Asor Rocha. No TCU, além de Rêgo, estão Aroldo Cedraz, Bruno Dantas, Raimundo Carreiro e Valimir Campelo.
Os dembargadores citados por Cabral são Luiz Zveiter, Marcos Chut e Sérgo Azeredo. O ex-governador Pezão também está no meio.
Senadores Arolde de Oliveira, Gilberto Kassab, Romário foram delatados também e os deputados Aécio Neves, Dimas Toledo, Pedro Paulo.
O ex-prefeito Eduardo Paes e o ex-procurador Marfan Vieira são citados por Cabral em um dos 12 inquéritos também.