Em artigo para a Crusoé, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Luís Roberto Barroso defendeu as urnas eletrônicas e disse que são imunes aos “ataque hackers” de “anarquistas”, “chantagistas” e “fascistas”.
“As urnas não operam em rede, isto é, não têm conexão via internet ou bluetooth”, disse Barroso ao comentar sobre a “confiabilidade do processo eleitoral” nesta sexta-feira (01).
“São imunes aos ataques hackers, sejam dos anarquistas (que querem provar que conseguem vencer as barreiras de segurança), dos chantagistas (que bloqueiam o funcionamento do sistema para cobrar resgate) ou dos fascistas (que querem desacreditar o sistema democrático)”, continuou o ministro em trecho do artigo ‘Há um Brasil que dá certo’.
“Daí a frustração que o sistema brasileiro produz nas milícias digitais”.
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