Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]
Em artigo publicado na revista Veja, o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, comentou sobre os 100 anos de Partido Comunista da China (PCCh) e defendeu a ditadura do país.
“Este ano de 2021 marca o centenário do Partido Comunista da China (PCC) . Porque este partido, com cem anos de história e 72 anos no poder, sempre mantém o vigor e o dinamismo? Como conquistou o apoio do seu povo? No olho do povo, o PCC é um partido dedicado para servir ao povo, que tem conduzido a nação chinesa a atravessar momentos difíceis, abrindo novos caminhos para a independência, a liberdade e a emancipação da nação, além de alcançar grandes êxitos na construção e no desenvolvimento do país. Os milagres do PCC combinam a revitalização da civilização chinesa milenar com a inauguração de uma via inovadora de desenvolvimento”, diz trecho do artigo.
No decorrer do texto, ao defender o comunismo, Wanming fala sobre: Abrir novo capítulo na história da nação com salvação e independência; Trilhar caminho de desenvolvimento nacional com luta e inovação; Promover justiça social com objetivo centrado no povo; Defender paz e progresso da Humanidade com responsabilidade e contribuição.
“O presidente Xi Jinping salientou que cada ação do PCC visa o bem-estar do povo chinês, o rejuvenescimento da nação chinesa, bem como a paz e o progresso de toda a Humanidade. O povo chinês se identifica plenamente com a política e a governança do PCC, e tem plena confiança na sua escolha autônoma do sistema socialista e via de desenvolvimento. Do mesmo modo, a China respeita o direito que cada povo desfruta para escolher seu próprio caminho de crescimento, não exporta nenhum sistema ou modelo, opõe-se ao confronto ideológico e continua a tomar medidas concretas para preservar a diversidade das civilizações do mundo. É nesse espírito que a China vai fortalecer o intercâmbio e a aprendizagem mútua com o Brasil e outros países, unir forças para enfrentar os desafios globais e promover a paz e o desenvolvimento da Humanidade”, diz o final do artigo.