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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, pediu que a Polícia Federal (PF) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) se pronunciem a respeito de um pedido do senador Renan Calheiros para anular o indiciamento feito contra ele pela PF em um inquérito sobre suspeitas de pagamento de propina da Odebrecht.
O relator da CPI da Covid foi indiciado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro pelo suposto recebimento de R$ 1 milhão da Odebrecht, em 2012, em troca do apoio a um projeto do interesse da empreiteira no Senado.
Na época, o senador alegou que seu indiciamento era uma retaliação por sua atuação na CPI e disse que ele mostrava “as digitais do governo na vacina da corrupção”.
A defesa de Calheiros pediu que seja declarada “a nulidade do indiciamento formal” e que o delegado responsável pelo caso seja investigado pelo crime de abuso de autoridade.
O ministro do STF solicitou que a PF e a PGR se manifestem em um prazo de cinco dias; só depois disso é que Fachin decidirá se é o caso de anular o indiciamento.