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Antes de ser preso no último dia 13, o ex-deputado federal e presidente do PTB, Roberto Jefferson disse à Polícia Federal (PF), e pediu a um pedestre que jogasse seu celular no o Rio Paraibuna.
“Em seguida, questionado a respeito de seu telefone celular, quando solicitado a entregá-lo a esta Autoridade Policial, Roberto Jefferson informou que seu celular havia sido entregue a um transeunte para que fosse jogado no Rio Paraibuna, tendo em vista que em outras ações policiais seus celulares teriam sido apreendidos e nunca mais restituídos”, disse o delegado que conduziu o procedimento.
Segundo relatório apresentado ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, foi a de que em outras ações da PF seus celulares haviam sido apreendidos e nunca mais devolvidos. Segundo o delegado, não foi localizado na casa de Jefferson nenhum objeto de interesse à investigação. Antes de a polícia chegar à casa em Comendador Levy Gasparian, interior do Rio de Janeiro, os investigadores foram até uma residência em Petrópolis, a 87 quilômetros dali, onde foram recebidos pela ex-mulher do presidente do PTB.
