Política

Cármen Lúcia dá 5 dias para Bolsonaro esclarecer isenção a combustível na Zona Franca de Manaus

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, deu 5 dias para que o presidente Jair Bolsonaro e o presidente do Senado Rodrigo Pacheco prestem informações sobre o veto que manteve a isenção do Imposto de Importação (II) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na importação de petróleo e derivados por empresas da Zona Franca de Manaus.

“Determino sejam requisitadas, com urgência e prioridade, informações ao Presidente da República e ao Presidente do Congresso Nacional, a serem prestadas no prazo máximo e improrrogável de cinco dias. Na sequência, vista à Advocacia-Geral da União e à ProcuradoriaGeral da República, sucessivamente, para manifestação, na forma da legislação vigente, no prazo máximo e prioritário de três dias cada qual”, afirmou a ministra do STF em parte da decisão.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A ação foi apresentada pelo Solidariedade. De acordo com o partido de esquerda, a lei 14.183/2021 foi publicada em 15 de julho de 2021 e, em seu texto original, afirmava expressamente que petróleo, lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo passavam a ser uma exceção à isenção fiscal concedida à entrada de mercadorias estrangeiras na Zona Franca de Manaus.

No mesmo dia, porém, o presidente republicou o texto vetando o dispositivo.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“O veto desrespeitou prazos e procedimentos rigidamente estabelecidos pela Constituição Federal, uma vez que ele foi realizado após a publicação da lei. Para o partido, o presidente desrespeitou o princípio da separação dos poderes”, afirmou o partido.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile