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Na quinta-feira (16), o Ministério Público do Trabalho enviou uma notificação ao presidente da Caixa, Pedro Guimarães, na qual recomenda que ele não submeta os empregados do banco público a flexões de braço e “outras situações de constrangimento no trabalho”.
Na terça-feira (14), durante evento anual da Caixa realizado em um hotel de Atibaia (SP), Guimarães disse para executivos do banco público para fazerem flexões e dar estrelas, como ginastas olímpicos. O Sindicato dos Bancários o acusou de assédio moral.
O procurador do trabalho no Distrito Federal, Paulo Neto, que assina o documento, afirma que esse tipo de conduta coloca o presidente da Caixa “sob pena de instauração de procedimento investigatório no Ministério Público do Trabalho e adoção e medidas administrativas e/ou judiciais cabíveis para correção da conduta”.
A notificação recomendatória, nome formal do documento, diz que, caso Guimarães não cumpra a recomendação do MPT, ele poderá ser responsabilizado nos âmbitos civil, criminal e administrativo.