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Em seu discurso no STF, o procurador-geral da República, Augusto Aras, comentou sobre a atuação do Ministério Público Federal (MPF) em temas relacionados à pandemia e citou o relatório da CPI da Covid, cujo relatório foi entregue à PGR em outubro.
Aras disse que diante do tema “é compreensível que haja uma anseio social por respostas céleres”, mas acrescentou ser preciso “separar o trabalho realizado por uma Comissão Parlamentar de Inquérito, que tem características próprias do âmbito político, daquilo que é o processo judicial com limites, balizas e prazos legais”.
O PGR disse já ter encaminhado ao Supremo “todas as providências decorrentes do relatório da CPI da Covid-19”.
No fim de novembro, Aras enviou ao STF dez pedidos de providências relacionados ao relatório, no qual os parlamentares pediram o indiciamento de 80 pessoas, 13 das quais com foro privilegiado no STF, incluindo o presidente Jair Bolsonaro.
Ainda de acordo com o PGR, o atual grande problema da democracia é a “polarização exacerbada”, criticando o uso de informações falsas.
“O que vem aluindo a nossa democracia é a polarização em meio à pandemia, exacerbada pelo uso indevido de fake news por distintos meio de comunicação social, gerando contínua desinformação e atentando contra as instituições”, afirmou.