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Em nota, a Polícia Federal (PF) informou a abertura de “procedimento apuratório para verificar a eventual ocorrência de interferência” na Operação Acesso Pago, que levou à prisão ontem (22) do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro.
Ribeiro foi solto por decisão do TRF-1. Ele é investigado por participação em um suposto esquema de liberação de verbas do Ministério da Educação, com lobby de pastores evangélicos
O comunicado da PF não detalha as razões, apenas cita “boatos de possível interferência na execução da operação” e diz que o objetivo da apuração é “garantir a autonomia e a independência funcional do delegado de Polícia Federal, conforme garante a Lei nº 12.830/2013”.
“Informamos que foi determinada a instauração de procedimento apuratório para verificar a eventual ocorrência de interferência, buscando o total esclarecimento dos fatos.”