Política

Prefeito de Jutaí (AM) é alvo de operação da PF contra garimpo ilegal

Nesta quarta-feira (20), a Polícia Federal cumpriu, em Jutaí, no Amazonas (AM), dez mandados de busca e apreensão e dez de medidas cautelares, dentre elas as de afastamento do cargo ou funções públicas e acesso à prefeitura do município, além da cassação de autorizações de garimpos de minério ilegal.

Segundo investigações da PF, o prefeito de Jutaí, Pedro Macario Barbosa (PDT), está entre os alvos e foi afastado do cargo por decisão da Justiça, segundo o g1.

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Pedro Macario Barbosa é suspeito de chefiar um esquema que usa a Prefeitura de Jutaí e secretarias para cobrar propina de garimpeiros que atuam ilegalmente na região. Conforme as investigações, os valores eram pagos em ouro ou dinheiro em espécie. Em novembro do ano passado, o prefeito chegou a ser preso com 257 gramas de ouro ilegal.

De acordo com informações da PF, o objetivo da Operação UIARA III foi desarticular organização criminosa voltada à prática de garimpo ilegal e outros crimes como corrupção ativa e passiva e crimes ambientais.

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As penas, somadas, podem ultrapassar 20 anos de reclusão.

Em novembro do ano passado, a PF realizou a 1ª fase desta operação na região dos municípios de Autazes e Nova Olinda do Norte quando foram destruídas 131 balsas.

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Na ocasião três foram pessoas presas com 150 gramas de ouro extraído ilegalmente da calha do Rio Madeira.

Já a 2ª etapa aconteceu em Borba e 34 balsas utilizadas no garimpo ilegal foram destruídas.

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No início do mês, a organização não governamental Greenpeace confirmou que após oito meses, as balsas de garimpo ilegal voltaram a ocupar trechos do Rio Madeira, no município de Autazes (AM).

O Ministério Público Federal (MPF) disse que diante de novas denúncias apresentadas a respeito de prática de garimpo ilegal no Rio Madeira, determinou a instauração de procedimento para apuração do caso.

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A PF no Amazonas esclareceu que atualmente toda a atividade de lavra de minério na região é ilegal e que as ações de combate a atividade criminosa continuarão a ser realizadas, sendo inclusive estendidas no decorrer do ano a outras regiões no Estado do Amazonas.

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