Política

STF forma maioria para colocar no banco dos réus deputado por supostamente forjar o próprio atentado à bala

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria, com 6 ministros favoráveis e 0 contrário, para transformar em réu o deputado federal Loester Trutis (PL-MS). A votação foi realizada na sexta-feira (12), em sessão virtual.

Loester Trutis é acusado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de ter forjado o próprio atentado à bala.

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Votaram os ministros Rosa Weber, relatora do inquérito, Alexandre de Moraes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Edson Fachin e Carmen Lúcia, o que tornou Trutis réu.

Seis votos dos 11 ministros contra o parlamentar e seguindo a relatora Rosa Weber, foram suficientes para levá-lo a julgamento por falsa comunicação de crime, porte e disparo de arma de fogo.

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Ainda não há data marcada para o próximo julgamento do então deputado, que poderá ser dado como culpado ou inocente das acusações – se algum ministro que já votou mudar o voto.

O julgamento começou dia 5 de agosto e o prazo termina nesta segunda-feira (15).

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O réu, que é candidato à reeleição, caso seja condenado, deverá ter o atual mandato cassado e ficar inelegível por até 8 anos. Se conseguir se reeleger, não deverá ser diplomado pela Justiça Eleitoral.

O caso começou a ser investigado no ano passado, quando o deputado bolsonarista afirmou ter sido vítima de uma “emboscada” na rodovia BR-060, entre Sidrolândia (MS) e Campo Grande (MS).

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O carro que era dirigido por um assessor foi atingido por tiros nos vidros traseiros e na lateral.

O próprio parlamentar postou imagens do veículo nas redes sociais e se dirigiu à Superintendência da Polícia Federal, onde formalizaram a denúncia de suposta tentativa de homicídio. Mas, de vítima, o parlamentar passou a investigado.

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De acordo com a Polícia Federal (PF), o atentado não ocorreu, portanto, não houve crime contra ele.

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