Política

Aras defende no STF atual modelo das emendas de relator

Foto: Dorivan Marinho/SCO/STF

No Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador-geral da República, Augusto Aras, defendeu nesta quinta-feira (10) a constitucionalidade das regras aprovadas pelo Congresso para o repasse das emendas de relator.

A destinação de verbas por parte dos parlamentares – deputados ou senador – fez com que os congressistas realizassem ajustes na proposta do orçamento federal.

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“O Ato Conjunto 1/2021, das Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, e a Resolução 2/2021, do Congresso Nacional, ao ampliarem a transparência da sistemática de apresentação, aprovação e execução orçamentária referente às emendas de relator-geral, respeitam a Constituição Federal. Bem ou mal, os atos impugnados caminharam no sentido da maior publicidade, em comparação com a situação previamente existente”, disse Aras ao STF.

A liberação da emenda de relator por parte do governo federal é realizada por intermédio de um parlamentar, mas de maneira não transparente.

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No ano passado, o STF ordenou que o Congresso aumentasse a transparência das emendas de relator e determinou que as informações passassem a ser publicadas na Comissão Mista de Orçamento do Congresso.

O sistema, porém, ainda enfrenta dificuldades para expor os dados. A página não mostra qual parlamentar está direcionando cada transferência.

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