Política

Big techs devem responder por conteúdo monetizado e impulsionado, defende Alexandre de Moraes

Foto: Reprodução/TSE/YouTube

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Na manhã desta sexta-feira (31), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, afirmou que irá sugerir ao Congresso Nacional que as big techs sejam responsabilizadas por todo conteúdo monetizado e impulsionado.

Moraes participou de um evento em São Paulo sobre democracia e plataformas digitais na Faculdade de Direito da USP.

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De acordo com ele, a proposta muda a ideia de que as plataformas são só intermediárias.

Moraes afirmou que as plataformas foram cooperativas na eleição de 2022, dentro da visão delas do negócio, mas que há total irresponsabilidade.

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“O que ocorre hoje é uma total irresponsabilidade dos que levam a notícia para milhares de pessoas”, disse o também presidente do TSE.

“Dia 8 de janeiro é o grande exemplo de instrumentalização das redes. Várias medidas já eram de destruição e deixaram proliferar”, afirmou Moraes.

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De acordo o magistrado, no ano passado, o TSE esperou “até o limite” o Congresso Nacional agir em relação à proliferação de “fake news”.

Como isso não ocorreu, o TSE agiu com resolução que aumentou seus poderes para a retirada de conteúdos.

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No evento, Moraes também disse quer que a inteligência artificial, já é usada para rastrear pedofilia, seja usada para barrar automaticamente postagens de incitação à violência, racismo e nazismo, entre outros.

“Não podemos deixar de regulamentar senão fica só a decisão extrema que é tirar do ar. É 8 ou 80. Como foi com o Telegram”, afirmou. “O Telegram por um tempo se recusou a aceitar convite de reunião no TSE. Se recusava a cumprir ordem judicial brasileira dizendo que era imune à jurisdição nacional porque era em Dubai a sua sede. Ótimo. O que eu fiz? Bloqueio. Acabou o Telegram. 53 milhões de pessoas que usavam iam ficar muito felizes comigo. Iam se somar às outras 50 milhões que já são felizes comigo”.

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