Na tarde desta quarta-feira (5), o ex-presidente Jair Bolsonaro disse que enviou um ajudante ao aeroporto de Guarulhos (SP) para saber sobre as joias recebidas pelo governo da Arábia Saudita com o objetivo de esclarecer os fatos e, se possível, evitar um “constrangimento internacional”, um “vexame diplomático”. A declaração ocorreu durante um depoimento à Polícia Federal (PF), em Brasília.
Em depoimento, ex-presidente disse ainda que não praticou qualquer irregularidade e que só foi informado sobre o presente mais de um ano depois do episódio.
Ex-mandatário disse que não houve reiteradas tentativas de obter as joias e deixou claro, em diversas partes do depoimento, que a única vez em que falou sobre o tema foi durante esse pedido ao seu antigo ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid,
Enquanto Bolsonaro prestava depoimento em Brasília, o tenente-coronel Mauro Cid, era ouvido pela Polícia Federal em São Paulo.