Política

Alexandre de Moraes compara reação de big techs contra PL das Fake News a milícia digital

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, comparou na tarde desta terça-feira (02) a atuação das big techs contra o PL das Fake News com as condutas de milícia digitais.

Supostas milícias digitais são investigadas em outro inquérito que apura a atuação de organizadores e financiadores de uma série de protestos que supostamente “buscavam o fechamento do STF e do Congresso Nacional”.

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A comparação de Moraes foi feita na decisão que mandou a PF colher depoimentos dos presidentes ou equivalentes das empresas Google, Meta, Spotify e Brasil Paralelo para que esclareçam informações veiculadas contra o PL das Fake News.

Alexandre de Moraes afirma no documento que as big techs fazem uso de “mecanismos imorais e ilegais que podem, em tese, constituir abuso de poder econômico, bem como, eventualmente, caracterizar ilícita contribuição com a desinformação praticada pelas milícias digitais nas redes sociais”.

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“Tais condutas podem configurar, em tese, não só abuso de poder econômico às vésperas da votação do projeto de lei por tentar impactar de maneira ILEGAL e IMORAL a opinião pública e o voto dos parlamentares, mas também flagrante induzimento e instigação à manutenção de diversas condutas criminosas praticadas pelas milícias digitais investigadas no INQ 4.874 [contra milícias digitais], com agravamento dos riscos à segurança do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL e do próprio Estado Democrático de Direito, cuja proteção é a causa da instauração do INQ. 4.781 [contra fake news]”.

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