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Nesta segunda-feira (29), a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara recebeu um requerimento para que peça às autoridades brasileiras e internacionais a “imediata prisão” do ditador socialista da Venezuela, Nicolás Maduro.
O pedido foi incluído na pauta da sessão da terça-feira (30). Ele foi protocolado pelo deputado federal Coronel Assis (União Brasil-MT). Maduro se encontra no Brasil para participar de um evento de promovido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com presidentes da América do Sul.
Se referindo a Maduro como “persona non grata” e “genocida”, Assis também pede no documento que o colegiado oficie a representação à Interpol no Brasil, argumentando que a prisão estaria de acordo aos critérios do Tratado de Roma.
Em 2020, o venezuelano e outras autoridades de governo da Venezuela, foram acusados formalmente pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos por narcoterrorismo.
A Justiça dos EUA entendeu que eles tem envolvimento com o grupo guerrilheiro colombiano, as Farc no envio de cocaína aos EUA.
O requerimento cita ainda outras acusações contra Maduro.