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Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, confessou à Polícia Federal que entregou dinheiro da venda de relógios de luxo recebidos como presentes de Estado pelo então presidente.
Segundo a revista Veja, o valor seria de US$ 68 mil, divididos em duas parcelas: uma entregue nos Estados Unidos e outra no Brasil. O dinheiro foi depositado na conta do pai de Cid, o general Mauro Lourena Cid, e dali sacado e enviado a Bolsonaro.
Cid foi preso em 3 de maio de 2023, acusado de peculato e lavagem de dinheiro. Ele foi liberado da prisão em 9 de julho, após homologação de seu acordo de delação premiada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
O tenente-coronel depôs três vezes à PF, totalizando mais de nove horas de depoimento.